quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Ian sabe das coisas.

Não, você nunca é velho demais para o Rock n' Roll se é jovem demais para morrer.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Sobre a internet...

Existem coisas melhores, mais interessantes e mais úteis para fazer do que ficar na internet.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Hoje é o dia do Rock!

E para comemorar o dia do Rock, homenagem ao Rei, Elvis!!!
A última apresentação, a última música.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Como garantimos o futuro dos nossos filhos

Mais um texto retirado da revista Caros Amigos, texto este de Cesar Cardoso.


Nunca me esqueci daquele dia. Chegaram os resultados: eu estava grávida e meu marido, desempregado. Mas nem pensei em tirar a criança e acabar excomungada em Pernambuco. Não, usei a criatividade, vendi espaço publicitário nas ultrassonografias dos bebês (era um casal de gêmeos) e assim paguei o parto e a maternidade. Na hora do batizado não homanegeei avô, nem tia, nem padrinho. E graças a seus nomes, nossos filhos Nokia e Ruffles foram muito mais lucrativos do que aquele bando de Wellinsons e Daianes, Taianes, Raianes...

Depois veio a hora da escola. Aí foi meu marido, pós-douorado em educação e ainda desempregado, quem teve a iniciativa, ao declarar:"educação é coisa do passado e eu sou a prova viva disso. Vamos batalhar pelo direito desses moleques trabalharem desde bebê". E em vez de entrar na creche, eles entraram no mercado. Bebês propaganda, anunciando e consumindo de tudo. No começo, bonecas, doces e brinquedos. Depois, gurdura trans, bebida alcoólica, cigarros. E por fim, drogas e armas. Se essas são as coisas que mais movem dinheiro no planeta, como deixar nossos filhos queridos fora disso?

E foi através da educação das crianças que descobrimos nossa nova ética. Quais os valores pelos quais todo mundo briga? Igualdade? Que o quê! Todo mundo é desigual desde que nasce. Se você tem dúvida, vá visitar as maternidades do plano de saúde e as públicas. E tem mais: o impotante não é saber o valor das coisas, é ter mais dinheiro do que seu vizinho para comprá-las. Porque no nosso mundo quem compra é quem manda. Foi o que ensinamos para Ruffles e Nokia. Não precisamos de cidadania, de título de eleitor, de identidade. Nossa identidade é o tênis que a gente usa e o carro que a gente compra. E viver é gastar no cartão.

E foi assim que vivemos. Hoje, eu e meu marido estamos mortos e felizes, vendo nossos filhos vivos e bem-sucedidos enquanto curtimos nossa vida eterna aqui no céu. Ou melhor, num paraíso fiscal.

domingo, 17 de maio de 2009

Mais uma não!

E olhando as fotos no álbum do orkut de uma "amiga", vi lá uns "prints" num álbum com o nome de "Ajuda votando na garagem do Faustão...".
Nos "prints" estava uma banda da cidade vizinha, minha cidade natal, não sei bem do que se trata, mas é uma votação, deve ser para algum concurso do "refinadíssimo" programa de televisão citado acima.
Trata-se de uma banda de axé, mais uma para a "seleta" coleção de bandas "bacanas" do nosso país.
Mais uma banda de música "boooua".
Mais uma.
Na legenda de uma das fotos diz para valorizar o que a cidade tem para oferecer e em outra diz que mesmo que "não goste do estilo, o que vale é ajudar"...
Pois é, eu acredito que a cidade tem muito mais a oferecer do que uma banda de axé que provavelmente está querendo se apresentar no Programa do Faustão. E mesmo não gostando no estilo, o que vale é ajudar? Ah, não... sinto muito, mas não vou colaborar para mais uma banda de axé ser introduzida no mercado, as que estão aí já passaram dos limites, assim como as de funk, sertanejo e por aí vai...
Tanta coisa boa pra ser mostrada, e eles insistem em nos meter guela abaixo essas coisas.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Coisa boa...

Eu não conhecia, agradeço ao amigo que me apresentou:







Grupo de música integrado por George Harrison, Jeff Lynne, Roy Orbison, Bob Dylan e Tom Petty.

NÃO TEM COMO SER RUIM!!!

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Ou aprendemos a conviver ou...

E para inaugurar Na Privada, um texto retirado da revista Caros Amigos, de Georges Bourdoukan (jornalista e escritor), em um momento de "reflexão" na privada:


"Definitivamente é preciso acabar com as fronteiras geográficas. Elas, e somente elas, sobrevivem a separar a humanidade. O fim das fronteiras é o início da evolução humana. Nada, absolutamente nada, justifica a existência desses currais. Não fossem as fronteiras e não haveria a invasão de nações. Fronteiras são a confirmação da segregação, do preconceito e da incompreensão. Fronteiras remetem ao medo do outro. Alguém conhece algo mais contagioso do que o medo?

Fronteiras interessam apenas à indústria bélica, que faz do sangue humano o seu combustível. Fronteiras servem apenas para as guerras. E quem é a principal vítima das guerras? Generais? Banqueiros? Empresários? Nenhum deles. Guerras servem para acabar com o "excedente humano", os excluídos, os trabalhadores e todos aqueles que vivem de sua força de trabalho. Este maltratado planeta é muito pequeno para ser dividido em fornteiras.

Está tudo errado, a coemçar pela educação. É nos bancos escolares que começamos a "amar" nosso país. E o que representa esse "amor" senão o "ódio" contra o vizinho? Subliminar, é verdade, mas implantado desde a mais tenra idade e lapidado com o passar dos anos. Não podemos esquecer que o ser humano é o ponto de partida e de chegada. O ser humano é criador, não pode ser produto e vítima da própria cultura. Viver neste planeta é viver num eterno círculo. Alguém pode imaginar um círculo com fornteiras? Somos escravos de nosso hábitos. Até quando?

Ou aprendemos a conviver ou o Universo não derramará uma lágrima pelo nosso fim".

Na Privada

Porque sim, a Privada é um lugar de Erudição.
Reflexão.
De pensamentos complexos ou vazios.
Ou simplesmente para despejar a merda...